segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Automatizando e minimizando o estresse das abelhas na extração do mel!


Ok, como dito anteriormente, uma equipe australiana está desenvolvendo uma colmeia com sistema de extração de mel automática sem a necessidade de abrir a caixa e assim não estressam as abelhas!
Para iniciarem a produção em grande escala lançaram uma campanha de arrecadação que entrou ontem na ativa e já atingiu mais de 2000%!
Havia comentado num post anterior que eles estariam no kickstarter, mas por estratégias comerciais acabaram indo para o indiegogo!
Segue vídeo com maiores detalhes do projeto, em inglês:



sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015

Não há amanhã

Um vídeo muito interessante de aproximadamente 30 min que nos fará parar e pensar muito a respeito do futura da humanidade!


E aí, já está fazendo a sua parte?

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Adaptação de coletores "Tira e Põe", na produção de própolis da abelha Tubi - Barra do Corda, MA, BR

Uma adaptação muito interessante, misturando duas tecnologias: a tecnologia de extração de própolis das abelhas africanizadas Apis Mellifera com a rusticidade das abelhas sem ferrão!
Muito boa aplicação... prova de que podemos ser muito criativos e desenvolver novos métodos.

Mensagem Doce nº 118 de 2012

Helder Rocha de Souza1,3 , Wilson Amorim Melo2 & Patrícia Maia Correia de Albuquerque3
1PPGBC/UFMA heldersouza.br@gmail.com
2Meliponário Abelha Nativa Tubi abelhanativatubi@hotmail.com
3UFMA/LEA - Laboratório de Estudos Sobre Abelhas patemaia@hotmail.com


Figura 1 - Wilson Melo e o filho Pedro Melo

"Este é o trabalho
de uma luta de 28 anos
que conseguimos revolucionar
em menos de 60 dias.
Sendo que as abelhas
não ficam agressivas
e você as explora
com muitas facilidades"
(Wilson Melo)
Própolis da abelha Tubi

A produção de própolis da abelha Tubi, Scaptotrigona aff. postica Latreille, 1807 é uma atividade importante da meliponicultura que ocorre no município de Barra do Corda, região central do estado do Maranhão, Brasil. Esta própolis é utilizada como matéria-prima para elaboração artesanal de cremes, extratos alcoólicos, sabonetes e méis compostos, que são utilizados pela população em função de suas propriedades terapêuticas e valores nutricionais. Há 28 anos o meliponicultor Wilson Melo iniciou sua criação de abelhas Tubi e possui acima de 800 colmeias distribuídas em seus 16 meliponários (Figura 1).

Modelos de colmeias utilizadas

Dois modelos de colmeias são utilizados atualmente para a criação de Tubi, sendo um que consiste em numa caixa retangular com laterais e fundo fixo e tampa removível (Figura 2) e o outro, é o modelo AIDAR (Figura 3), que pode utilizar até 3 alças sobrepostas ao ninho. Em ambos os casos a Tubi se adaptou muito bem, porém, ao longo dos anos, Sr. Wilson Melo observou que houve maior produção de própolis e pólen nas colmeias AIDAR. A produção de mel por colmeia não ultrapassou 100g por ano.

A produção convencional de própolis

A utilização das colmeias mostradas nas (Figura 2 e Figura 3), para produção de própolis promove grande interferência nas atividades biológicas no interior dos ninhos. Em ambos os casos é necessário que se abra a tampa, e com a utilização de ferramenta cortante coleta-se a própolis (Figura 4). Este manejo submete a colônia a um elevado nível de stress provocado pela alteração brusca da temperatura interna, aumento significativo de luminosidades, rompimento de estruturas fixadas na tampa (potes de alimento e favos) e forte vibração provocada pelo corte da própolis. As abelhas ficam incomodadas com este manejo e o aguçado instinto de defesa da Tubi é despertado, o que ocasiona ataques intensos ao meliponicultor.

Adaptação dos coletores "T & P" para abelha Tubi

Os coletores TP (Figura 6 e Figura 7) foram adaptados nas laterais das alças dos dois tipos de colmeias utilizadas pelo Sr. Wilson Melo, porém no modelo AIDAR (Figura 5) observou-se melhores resultados. As vantagens encontradas pelo meliponicultor foram: menor agressividade das abelhas, menos interferência no ninho, facilidade no manejo, manutenção da integridade da coleta, maior facilidade do corte da própolis em local adequado e menor possibilidade de contaminação. Após a esta etapa de avaliações preliminares, o grupo de pesquisadores do Laboratório de Estudos Sobre Abelhas - LEA dará continuidade às pesquisas sobre a produção de própolis da abelha Tubi em colmeias adaptadas, cujo objetivo é a contribuição com o desenvolvimento da meliponicultura no estado do Maranhão.

Apoio: FAPEMA


Figura 2 - Colmeia "Cabocla"

Figura 3 - Colmeia PNN

Figura 4. Coleta com abertura do ninho

Figura 5. Colmeia AIDAR com coletor TP

Figura 6. Coletor TP propolizado pela Tubi

Figura 7. Coleta de própolis com coletor TP

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

Zumbido que salva

gussoni abelhas nativas sem ferrão
Quando se fala em abelhas, a primeira imagem que vêm à mente é a dos desenhos animados, especialmente o do Zé Colmeia, em momentos em que alguns personagens tinham que se jogar em rios pra se livrar das ferroadas. Mas um pesquisador de Catanduva, Wilson Gussoni, tem cultivado, em sua casa e na Fazenda Experimental de Pindorama, abelhinhas sem ferrão que produzem mel, própolis e geleia real que funcionam como antibióticos naturais e propriedades curativas muito superiores às de suas parentes europeias e africanas, podendo prevenir câncer, curar graves doenças e combater duas das bactérias mais fortes do mundo, causas de muitas mortes, fato comprovado por farmacêuticos, universidades e pela experiência em tribos indígenas.
O mel também pode ser misturado à água gelada e se transformar num “Gatorade natural”, além de ser um excelente cicatrizante.
O problema é que as abelhinhas nativas praticamente desapareceram. De acordo com Gussoni, existiam 400 espécies no Brasil, das quais boa parte já se extinguiu. O trabalho do pesquisador é justamente ir atrás das que restaram, onde quer que elas se encontrem – ele já foi à mata atlântica do Paraná e à Amazônia – para recuperar e aumentar a população das polinizadoras. Algumas abelhas reencontradas sequer estão catalogadas e ainda não têm nome científico. Hoje, dentre as espécies criadas por ele, estão a mandaçaia, uruçu-amarela e tubiba, esta última mais resistente a agrotóxicos e capaz de produzir um mel não suscetível a mudanças climáticas.
A paixão de Gussoni pelas abelhas começou cedo, mas foi há 10 anos que ele começou a se dedicar às pesquisas, criação e conscientização nas escolas, para evitar que as abelhas sejam mortas. “Muitos, quando vêem uma abelha, já querem matar, desconhecem a importância desses insetos para a vida humana. Einstein já dizia que, sem as abelhas, a vida no planeta não passaria de quatro anos, pois elas polinizam as plantas que gerarão frutos e alimentarão a humanidade e são capazes de aumentar a produção de alimentos em até 60%”, explica.
gussoni abelhinhas em tronco de arvore
As 15 espécies de abelhas nativas, que formam cerca de 100 enxames, criadas por ele, são diferentes das que normalmente vemos em filmes e desenhos e até na vida real. Ironicamente, são estas as que são genuinamente brasileiras. Gussoni conta que os portugueses trouxeram a abelha europeia para o Brasil, durante o período da colonização, por puro desconhecimento. “Eles não sabiam do potencial curativo do mel das nossas abelhas, muito superior às deles. E como o mel era um alimento muito comum dos europeus, eles trouxeram as primeiras espécies estrangeiras pra cá. Nos anos 70, pesquisadores trouxeram as africanas. Como as europeias, elas são maiores e também têm ferrão. O lado bom disso tudo é que, no Brasil, elas se misturaram e, dessa miscigenação, saiu uma qualidade de abelha muito melhor, tornando-se mais resistente a agrotóxicos e a mudanças climáticas”, explica o pesquisador, cuja intenção é soltá-las na natureza local, em quantidades que não sofram mais risco de extinção.
 gussoni4
Em sua recente viagem à Amazônia, Gussoni se deparou com uma tribo de índios que vivem no local há cerca de 1,5 mil anos e sempre utilizaram o mel das abelhas nativas. Entretanto, como esse tipo de abelha costuma depositar seu mel em ocos de árvores, eles cortavam a árvore para extrair seu mel.
Para preservar a natureza, Wilson ensinou os índios a reproduzir as abelhas, sem que seja necessário cortar a árvore, técnica que ele desenvolve em sua própria casa, utilizando caixinhas que imitam o habitat natural. Para chegar ao modelo apropriado, Gussoni teve de fazer diversas análises, dentre elas do diâmetro dos troncos e da temperatura em seu interior.
Por seu trabalho na contribuição para a cura de várias doenças, ele recebeu uma homenagem da USP e já foi campeão do Segundo Concurso Nacional de Méis ASF, com seu mel de cipó uva de abelha tubiba, da região de Urupês. O certificado foi concedido pela Federação das Associações dos Apicultores do Rio. “Sou conhecido no mundo, menos em Catanduva”, diz Wilson.

TAMANHO NÃO É DOCUMENTO
gussoni menor apicultora do mundo
Olhando ninguém diz, mas as abelhinhas brasileiras, bem menores que as africanas e europeias são um tesouro desconhecido, graças à qualidade do mel que produzem. A diferença, segundo Gussoni, está na maneira como polinizam, retirando nutrientes de 95% das plantas nativas, regurgitando o mel mais aquoso e rico em antibiótico natural dentro de pequenos nódulos onde sofrem fermentação. A abelha normal, por não ser daqui, só frequenta algumas espécies e seu mel sofre um processo de desidratação durante o voo. É por isso que o mel delas – e o mais conhecido entre os brasileiros – é mais grosso.
Para exemplificar, Gussoni cita o caso do palmito pupunha, que não estava crescendo por causa da abelha africanizada, que não poliniza qualquer planta e vibra com mais frequência. “As nossas vibram em harmonia com a frequência própria da nossa flora nativa. É mais ou menos como um aparelho elétrico plugado na tomada certa. Utilizamos a abelha nativa e somente ela foi capaz de atingir os órgãos masculinos e femininos das flores”.
Tamanho não é documento também quando se trata de meliponicultores. A filhinha de Gussoni, Maria Júlia, tem apenas dois aninhos, mas já foi nomeada representante da Federação Internacional da Meliponicultura, na Malásia. “Ela suga o mel e me ajuda em tudo. Adora estar no meio das abelhas”, conta o pai, orgulhoso.
Maria Júlia pode ser a menor meliponicultora do mundo e ambientalista por excelência.
gussoni menina brincando com as abelhas

SOCIEDADE PERFEITA

Se a humanidade convivendo com perfeição é uma utopia, as abelhas são um dos melhores exemplos de sociedade perfeita na natureza.
Gussoni explica que, como são seres sociais, em cada enxame, que pode ter de 1,5 mil a 60 mil abelhas, cada grupo nasce já sabendo a função que terá. Existem as faxineiras, as construtoras e diversas outras funções, que obedecem à rainha. Se uma abelhinha faltar, no meio de milhares, a rainha percebe. “Apesar de viverem em um número muito grande, cada uma delas é muito importante. Se vivêssemos como elas vivem, viveríamos bem melhor”, define.
Esse viver melhor seria não somente com relação à organização das abelhas, mas ao alimento que consomem. A geleia real, por exemplo, confere à rainha seis anos de vida, sendo que uma abelha operária vive 58 dias. Dá pra se ter uma ideia do efeito nos humanos.
A geleia caseira, produzida por Gussoni, é vendida a R$ 30, cada 20 gramas. Custaria o dobro nas farmácias.
O mel de jataí cristalizado deve ser mantido refrigerado, para não perder suas propriedades.

gussoni caçando o mel
“Americanos e japoneses já estão roubando nossas abelhas”

“Essa abelha é nossa e ninguém tasca”. Pesquisadores brasileiros como Wilson Gussoni adorariam que a máxima fosse verdadeira, mas, infelizmente, não é. Segundo ele, as abelhas nativas brasileiras têm saído do país, através do comércio ilegal com americanos e japoneses. Estes últimos têm comprado grande parte do estoque de mel e própolis da abelha nativa, depois do tsunami, devido a suas propriedades preventivas ao câncer, que pode ser ocasionado pela radiação.
Gussoni não esconde sua frustração para com a falta de interesse do governo brasileiro em patrocinar pesquisas que possam reverter em futuros medicamentos patenteados pelo Brasil e colocados a serviço da população, evitando doenças e minimizando gastos com a saúde pública. “Isso não é interesse do governo, porque vai bater de frente com os grandes laboratórios, engenheiros, agricultores e com a política nacional como um todo. Até o reflorestamento aqui, da forma como é feito, está errado. Estão criando verdadeiros desertos verdes com árvores que não dão oco para que as abelhas façam seus ninhos e futuramente polinizem as plantas, formando novas árvores. Eles acham que reflorestamento é só plantar a mesma quantidade de árvore em qualquer lugar”.
Gussoni afirma que é ele quem paga por todas as suas pesquisas. “Já cansei de pedir apoio. Sequer me respondem. O problema é que já estamos ficando pra trás, pois os japoneses já descobriram a cura para o câncer através da nossa abelha e já estão patenteando”.
Ele conta que, tempos atrás, esteve com o ex-ministro de Meio Ambiente, Paulo Nogueira, que era membro da ONU (Organização das Nações Unidas). “Na época, ele propôs um projeto de uso deste mel para acabar com a fome no mundo e acabou sendo cortado da ONU”.
A capacidade protetora do mel – mesmo o convencional – foi comprovada quando sua presença foi registrada no processo de mumificação dos antigos faraós e rainhas do Egito. “Há também referências bíblicas ao seu poder nutritivo. João Batista se alimentava apenas de gafanhotos e mel, grande fonte de proteínas. Além disso, é o único alimento na face da terra que não estraga, quando cristalizado”.
Fotos: Divulgação

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Calendário Apícola para a Jataí

Encontrei este calendário e achei muito interessante! Espero que seja útil a todos!

Durante o período de julho de 1981 a junho de 1982 foi realizado um estudo com o objetivo de conhecer as espécies de abelhas que vivem no campus da USP e também, as flores visitadas por elas. A metodologia empregada baseou-se em coletas das abelhas nas flores com o auxílio de uma rede entomológica.
Durante o período de estudo foram coletadas 132 espécies de abelhas. A tabela abaixo apresenta apenas as plantas visitadas por jataí (Tetragonisca angustula) e também, a época de florescimento dessas plantas (+ = época de floração e X = pico da florada). Durante a coleta de dados foi observado o tipo de recurso floral (pólen, néctar e resina) coletado pelas operárias.
MESES
PLANTAS
J
F
M
A
M
J
J
A
S
O
N
D
Família
Nome Científico
Nome Popular
Recurso floral
X
+
+
CaryophyllaceaeSineria armeriaalfinete
P
X
AnacardiaceaeLithraea molleoidesaroeira branca
P N
+
AnacardiaceaeSchinus terebinthifoliusaroeira vermelha
P N
+
+
AsteraceaeVernonia polyanthesassa peixe
N
+
+
+
+
AsteraceaeAster laevisaster, mal-me-quer
P
+
+
X
+
SterculiaceaeDombeya burgessiaeastrapéia
P N
+
+
SterculiaceaeDombeya wallichiiastrapéia rosa
N
+
+
+
+
X
+
EricaceaeRhododendron indicumazaléa lilás
P N
X
+
EricaceaeRhododendron indicumazaléa rosa
N
X
AsphodelaceaeAloe spbabosa
N
X
X
+
+
X
BalsaminaceaeImpatiens balsaminabeijo
P N
+
+
X
+
EuphorbiaceaeEuphorbia pulcherrimabico-de-papagaio
P
+
X
LamiaceaeIboza ripariaboldo
P N
+
X
+
ElaeocarpaceaeMuntingia calaburacalabura
N
+
X
X
+
+
AsteraceaeEupatorium spcambará-roxo, mata pasto
N
+
X
CaesalpiniaceaeCaesalpinia pelthophoroidescesalpínia, sibipiruna
P
+
+
+
+
+
ApocynaceaeThevetia peruvianachapéu-de-Napoleão
N
X
+
LamiaceaeColeus sp1cóleus
P N
+
X
+
LamiaceaeColeus sp2cóleus
P N
+
LythraceaeLagerstroemia indicaconfete
P N
+
+
+
+
+
+
+
+
X
+
+
+
EuphorbiaceaeEuphorbia milli var. splendenscoroa-de-cristo
P N R
+
EuphorbiaceaeEuphorbia milli var. millicoroa-de-cristo - grande
P R
+
+
X
X
EuphorbiaceaeCroton lundianuscroton
P N R
X
+
+
AsteraceaeDahlia spdália
P N
+
+
+
+
+
IridaceaeDietes vegetadietes
P R
+
+
+
+
+
+
X
+
+
+
AsteraceaeEmilia sonchifoliaemília
N
X
+
+
AsteraceaeEclipta albaerva-de-botão, lanceta, surucuína
P N
X
X
MimosaceaeMimosa daleoidesespiguinha
P N
+
+
+
+
+
+
X
+
+
+
+
X
FabaceaeCalliandra tweediiesponjinha vermelha
N
+
X
+
+
+
RanunculaceaeDelphinium spesporinha
P
X
+
+
+
+
SolanaceaeNicotiana tabacumfumo
P N R
X
X
+
X
ApiaceaeFoeniculum vulgarefuncho
P N
+
+
+
X
+
+
+
+
+
+
+
+
ProteaceaeGrevillea banksiigrevília
N
+
+
X
AsteraceaeCrotalaria spguizo-de-cascavel, crotalaria
N
+
X
+
AsteraceaeCrotalaria lanceolataguizo-de-cascavel
P N
X
+
+
OleaceaeJasminum azoricumjamim-estrela
N R
+
+
RutaceaeCitrus sinensislaranjeira
N
+
+
CaprifoliaceaeLonicera japonicamadressilva
N
+
X
AnacardiaceaeMangifera indicamanga
N R
+
+
AsteraceaeTithonia rotundifoliamargaridão amarelo
N
X
+
+
+
+
+
+
+
LamiaceaeOcimum kilimandscharicummanjericão
P N
+
+
SolanaceaeSolanum americanamaria-pretinha
N
+
+
+
+
+
+
+
+
X
X
X
+
BalsaminaceaeImpatiens sultaniimaria-sem-vergonha
N
+
+
+
+
+
+
+
X
MalpighiaceaeByrsonima intermediamurici
P N
+
X
+
CapparaceaeCleome spinosamussambé
P N
X
X
+
AizoaceaeMesembryanthemum spectabileonze horas
P N
+
X
LamiaceaeOriganum vulgareorégano
N
+
+
X
MelastomataceaeTibouchina holosericeaorelha-de-onça
N
+
X
X
X
+
ArecaceaeArchontophoenix cunninghamianapalmeira
N
+
+
RosaceaePrunus persicapessegueiro
P N
X
X
AsteraceaeBidens pilosapicão
N
+
+
X
+
AsteraceaeGalinsoga parviflorapicão branco
N
+
+
MyrtaceaeEugenia pitangapitangueira
N
+
X
+
NyctaginaceaeBougainvillea spectabilisprimavera
N
X
X
+
+
MelastomataceaeTibouchina granulosaquaresmeira
P N
+
+
CaprifoliaceaeSambucus australissabugueiro
P N
+
X
+
+
+
LamiaceaeSalvia splendenssalvia vermelha
P N
+
+
X
MimosaceaeMimosa pudicasensitiva
P
+
X
X
+
FabaceaeErythrina mulungusuinã
P
X
X
+
PolygonaceaePolygonum capitatumtapete inglês
P
X
+
FabaceaeTipuana speciosatipuana
P
X
AnacardiaceaeToxicodendron verniciferumtoxicodentron
N R
+
X
X
+
+
AcanthaceaeThunbergia grandifloratumbergia
P N
X
+
AsteraceaeBaccharis spvassourinha
P N
+
+
+
+
X
X
X
AsteraceaeWedelia paludosavedélia
N
+
+
+
+
+
+
X
+
VerbenaceaeDurante repensvioleteira
N
Legendas:
+ = época de floração
X = pico da florada
P = pólen
N = néctar
R = resina


Fonte

1985 - FÁTIMA DO ROSÁRIO NASCHENVENG KNOLL - Abundância relativa das abelhas no Campus da Universidade de São Paulo (23o33'S; 46o43' W), com especial referência à Tetragonisca angustula Latreille. São Paulo, USP, 78p. Dissertação (Mestrado) Departamento de Zoologia. Orientadora: Dra. Vera Lúcia Imperatriz-Fonseca.